O smartphone e seus aplicativos móveis fazem parte da rotina diária dos brasileiros, mas poucos estão dispostos a pagar pelo download de um aplicativo e preferrem um apps gratuitos. Dessa forma, 67% dos que nunca compraram um aplicativo justificam o comportamento com uma resposta simples e direta: nunca viram necessidade para fazê-lo.
Pensando nisso, a plataforma Panorama realixou uma pesquisa que aponta a forma preferida do brasileiro de
acessar apps é em troca da exibição de publicidade, apontam 44% dos respondentes. Chama a atenção
que o percentual é maior entre os mais velhos, com 50 anos ou mais de idade (51%), e menor entre os mais jovens,
de 16 a 29 anos (38%) e entre aqueles com 30 a 49 anos (43%).
E, ao contrário do que se poderia imaginar, usuários das classes A e B também apresentaram um percentual
maior de preferência pelo modelo de publicidade (48%) do que aqueles das classes C, D e E (42%).

Instagram na tela inicial de quase metade dos smartphones brasileiros
Além da prefência de apps, a pesquisa também descobriu que o Instagram voltou a aumentar sua presença na tela inicial dos smartphones brasileiros e alcançou seu maior percentual na história desta pesquisa. O aplicativo agora é encontrado na homescreen de 46% dos aparelhos no Brasil, quase a metade da base nacional de smartphones.
Trata-se de um avanço de cinco pontos percentuais em um ano. Nesta mesma época, em 2021, o Instagram tinha 41%. Com isso, a rede social se consolida como o segundo app mais popular do Brasil pelo critério de presença na homescreen, 10 pontos percentuais à frente do seu “irmão mais velho” Facebook, mas ainda atrás de outro membro da família Meta, o WhatsApp.
Por sinal até hoje o único app que superou a barreira dos 50% foi o WhatsApp, que continua sendo o líder nesse critério, presente na tela inicial de 55% dos smartphones do País.
66% dos brasileiros com smartphone assinam streaming de vídeo
A proporção de brasileiros com smartphone que assinam um ou mais serviços de streaming de filmes e séries
no Brasil deu um salto de 10 pontos percentuais em um ano, passando de 56% para 66%. A recente chegada de diversos novos serviços desse tipo ao País e as parcerias de distribuição fechadas com empresas de setores variados, como operadoras de telecom e bancos, ajuda a explicar o crescimento desse serviço.
A penetração de serviços de streaming de filmes e séries é de 76% nas classes A e B, ante 63% nas classes C, D e E. Na análise por faixa etária, é maior no grupo de 16 a 29 anos (73%) do que naqueles de 30 a 49 anos (67%) e com 50 anos ou mais (54%).
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