Para Jung Ki-young, um engenheiro de software sul-coreano, a decisão da Microsoft Corp de aposentar seu navegador Internet Explorer marcou o fim de um relacionamento de amor e ódio de um quarto de século com a tecnologia.
Para comemorar a “morte” do navegador, ele gastou um mês e 430.000 won (cerca de US$ 330). Esse foi o valor para projetar e encomendar uma lápide com o logotipo “e” do Explorer e o epitáfio em inglês: “Ele era uma boa ferramenta para baixar outros navegadores”.
Depois que o memorial foi exibido em um café administrado por seu irmão, uma foto da lápide viralizou.

Fim do internet explorer
Para quem não está entendendo nada, a Microsoft reduziu o suporte para o Internet Explorer, uma vez onipresente, para se concentrar em seu navegador mais rápido, o Microsoft Edge.
Como já esperado e anunciado pela Microsoft desde o ano passado, chegou ao fim no dia 15 de junho a história do Internet Explorer (IE). Isso porque, o navegador encerrou-se após mais de 25 anos de atividade. A empresa já vinha pedindo para que as organizações que ainda trabalhavam com o navegador abandonassem o browser.
Dessa forma, a partir do encerramento do navegador, todas as atualizações para navegadores serão feitas no Edge. De acordo com a empresa, o novo navegador desempenha funções mais rápido, seguro e moderno, além de oferecer compatibilidade com sites e aplicativos mais antigos.
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