Com a separação entre a Eletronic Arts (EA) e a FIFA, anunciada no início de maio, o futuro de um dos jogos mais famosos do mundo virou uma incerteza, uma vez que não se sabe quem deve ficar com o licenciamento do game FIFA para os próximos anos.
Mas, uma coisa é certa: mesmo após o divórcio, a companhia de games continuará lançado jogos sob o nome FIFA. No entanto, não se sabe quem fará parceria para que isso aconteça.
Em teleconferência feita pelo site IGN, o CEO da empresa Take-Two, Strauss Zelnick, deu declarações a respeito do interesse em se expandir na área de jogos esportivos. A FIFA seria uma dessas oportunidades, já que está “livre” no mercado.
“Estamos definitivamente interessados em expandir nossas oportunidades no esporte, e a FIFA tem uma grande marca e uma influência incrível, mas não temos planos atuais para discutir”, disse Zelnick.

Rumores e especulações
Os rumores de que o contrato de licenciamento acabou circulam desde outubro do ano passado. Na época, ambas as partes publicaram comunicados públicos, mas só este ano a decisão se tornou oficial.
No comunicado da EA Sports, o estúdio agradece à comunidade de mais de 150 milhões de fãs. Além disso, a companhia relembrou que produz os jogos da série FIFA há quase 30 anos.
A empresa ainda afirmou que EA Sports FC manterá os modos favoritos dos jogadores como Ultimate Team, Pro Clubs e Volta Football. Além disso, haverá mais de 300 parcerias de licenças.
O game manterá o licenciamento de mais de 19 mil jogadores, 700 equipes, 100 estádios e 30 ligas. Um exemplo seria a Conmebol Libertadores, Premier League, La Liga, Bundesliga, Seria A, MLS, entre outras.
De acordo com a empresa, FIFA 23 promete ser o maior e mais completo game da série. Isso porque, ela quer ter a maior quantidade de novidades, modos de jogo, conteúdo da Copa do Mundo, ligas, competições e jogadores licenciados.
Dessa forma, durante o lançamento de FIFA 22, um comunicado da EA Sports já mencionava que o estúdio considerava uma mudança de nome. Segundo o NY Times, a disputa começou quando a FIFA exigiu um valor de US$ 1 bilhão pela licença do nome a cada 4 anos.
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