Um relatório divulgado pela Coincub Global Crypto Ranking, apontou a Alemanha como o país mais amigável para o mercado de criptomoedas. Segundo a publicação referente ao primeiro trimestre de 2022, Singapura pulou para a segunda posição, enquanto o Brasil passou a ocupar a 42ª colocação da lista.

Para esclarecer, o estudo fez a classificação de 46 países, os quais foram escolhidos com base em vários fatores, como o número de ofertas iniciais de moedas (ICOs, na sigla em inglês) de cada país, a prevalência de casos de fraude e a disponibilidade de cursos sobre criptografia por instituições líderes.
Em 2021, a Alemanha estava ocupando a 4ª posição no ranking dos países mais amigáveis para o mercado das criptomoedas. Mas, após a divulgação de um relatório da KuCoin (exchange de criptos), em que mostrou que cerca de 16% dos alemães investiam em criptomoedas ou já haviam feito negociações nos últimos seis meses, o país saltou para o primeiro lugar.
Segundo o estudo mais recente, o que levou a Alemanha a crescer no mercado de criptomoedas foi a postura inovadora dos bancos de poupança do país. Em dezembro, eles noticiaram que passariam a oferecer uma carteira aos clientes para negociarem também com criptoativos.
Portanto, Singapura ficou como o segundo melhor e mais amigável mercado de criptomoedas. Isso porque o governo local passou a estipular restrições para publicidade de criptos e serviços relacionados às moedas digitais.
Por outro lado, o Brasil ainda precisa caminhar bastante para sair da 42ª posição do ranking e voltar para os primeiros lugares. Isso porque no último trimestre do ano passado, o país esteve na 11ª colocação no mercado das criptomoedas. Mas, a mudança brusca acabou acontecendo por conta de desinformações e fake news de que o bitcoin teria sido cogitado como moeda de curso legal.
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