O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que a inteligência norte-americana identificou alguns indícios de que a Rússia estaria planejando um ataque cibernético contra o país. Biden pede que empresas e organizações “tranquem suas portas digitais”.
As autoridades do Reino Unido concordam com o pedido. Para eles, o momento exige maior precaução quando o assunto é segurança cibernética, embora ainda não reconheçam evidências de uma articulação russa para um ataque hacker.
A Rússia, por sua vez, declarou que tais acusações são “russofóbicas”. Embora o país seja uma superpotência cibernética, a Ucrânia não chegou a receber muitos ataques cibernéticos durante o atual conflito.
Mas, entre especialistas, a preocupação é de que os verdadeiros alvos sejam os aliados dos ucranianos.

Otan poderia interferir se Rússia realizar ataque cibernético contra um país-membro
Caso um país-membro da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) sofra um ataque cibernético capaz de causar perda de vidas ou danos irreparáveis, o Artigo 5 poderia ser acionado. Essa é a cláusula de defesa coletiva da aliança.
No entanto, especialistas apontam que isso colocaria a Otan no centro de uma guerra da qual não quer fazer parte. Dessa forma, o mais provável é que as respostas venham diretamente dos EUA ou de aliados próximos.
Joe Biden já chegou a afirmar que os EUA “estão preparados para responder” se a Rússia lançar um grande ataque aos EUA.
Neste dia 28, a Guerra entre Rússia e Ucrânia entra em seu 33º dia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU) o conflito já deixou cerca de 1.119 civis mortos e 1.790 feridos.
No início desta semana, as delegações russa e ucraniana se reunirão na Turquia para uma nova rodada de negociações presenciais, cujo o objetivo é chegar a um acordo para o fim da guerra.
Com informações do G1
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