O festival Curta Brasília está completando 10 anos de existência, e, para celebrar, a edição de 2021 apresentará uma programação especial. Dos dias 8 a 12 de dezembro, diversos curtas serão apresentados através da plataforma de realidade virtual do evento.
Nessa edição comemorativa, o festival escolheu apostar na criação de um espaço de realidade virtual, o metaverso, onde os espectadores podem criar avatares, interagirem entre si e explorarem o espaço pensado com temática retrofuturista.
Este ano será a segunda edição on-line, assim como em 2020, e pretende repetir o sucesso da anterior: pessoas de mais 11 países frequentaram o festival.

Sinopses de alguns curtas que realidades virtuais e tecnologia dentro de sua temática central:
Na pele
Na Pele VR é um documentário interativo em realidade virtual que leva o experimentador para dentro do Complexo do Alemão, Rio de Janeiro, durante uma operação policial. Refugiado numa venda, o usuário conhecerá a história de três moradores de diferentes partes do Alemão, num mergulho em suas vidas, desafios e conquistas.
Meet the Soldier
Um inovador documentário de realidade virtual/3D sobre dois guerreiros de tribos rivais em Karamoja, Uganda. Lomoromoe, da Tapac, e Ariko, da Matheniko, se encontram em realidade virtual para, além de enfrentar seu inimigo comum, buscar mais empatia e compreensão um com o outro.
I Gotta Look Good for the Apocalypse
Março de 2020. Depois da China, todo o planeta se fecha. Nosso mundo, que chamamos de real, esgota-se do que costumava ser sua substância, e as formas de vida digital se multiplicam, como esses casais cujos avatares compartilham uma vida comum em um virtual universo. Mas e se a crise que estamos realmente passando não for uma pandemia, mas uma desrealização acelerada de nossas vidas?
The Real Thing
The Real Thing é uma jornada VR nas cópias do nosso mundo, explorando histórias reais das réplicas de Paris, Veneza, e Londres construídas na China.
Symphony
Symphony é uma experiência de realidade virtual que leva os espectadores a uma viagem através das emoções e da música, liderada por Gustavo Dudamel, colocando-os dentro da orquestra e dos próprios instrumentos, no coração da música.
M.OM.
O dia a dia de Nao é guiado pela MOM, uma inteligência artificial avançada capaz de assumir um papel superprotetor no dia a dia das pessoas a ponto de controlar e manipular suas vidas.
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