
A Riot Games vai pagar US$ 10 milhões num acordo referente a uma ação judicial por discriminação de gênero, assédio sexual e retaliação contra mulheres na empresa. A empresa já havia anunciado em agosto que tinha assinado uma conciliação pelo processo conjunto, mas os detalhes da negociação não haviam sido revelados.
na última terça-feira (3/12/2019), o jornal Los Angeles Times informou que perto de mil funcionárias e terceirizadas da Riot vão receber parte dos US$ 10 milhões (Por volta de 42 milhões de reais). Ainda, as mulheres que trabalharam internamente também serão mais remuneradas que freelancers.
O caso começou a ganhar força após uma matéria de 2018 da Kotaku, que trazia entrevistas com 28 funcionárias, entre atuais e antigas, da Riot com relatos sobre desigualdade de gênero, sexismo e até assédio sexual. Entre as diferenças estavam disparidade de vencimentos e promoções entre homens e mulheres na companhia. Em resposta a isso, mais de 150 funcionárias da empresa protestaram em frente ao prédio da Riot por igualdade salarial.
Além do pagamento, a publicadora de League of Legends disse estar mais comprometida com questões de inclusão de gênero na empresa.
“Este acordo é mais um passo importante adiante e demonstra nosso comprometimento em cumprir com nossos valores e tornar a Riot um ambiente mais inclusivo para os melhore talentos da indústria”,
Riot Games, em nota para o LA Times.
Apesar disso, a Riot ainda não anunciou nenhuma mudança interna para prevenir que este tipo de situação ocorra novamente.
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