
O Facebook anunciou, na última segunda-feira, o compromisso em ajudar e proteger as eleições presidenciais americanas, que serão daqui a um ano, em outubro de 2020.
Em nota divulgada à imprensa, a rede social afirmou que tem a responsabilidade de interromper o abuso e a interferência eleitoral em sua plataforma.
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“É por isso que fizemos investimentos significativos desde 2016 para identificar melhor novas ameaças, fechar vulnerabilidades e reduzir a disseminação de desinformação viral e contas falsas”, disse o Facebook. Logo em seguida, anunciou algumas medidas:
Combate à interferência estrangeira: O objetivo é a proteção das contas de candidatos, funcionários eleitos, suas equipes e outras pessoas através do Facebook Protect. Esta é uma nova ferramenta, lançada nesta semana, que impede logins de computadores ou celulares desconhecidos. Leia mais (e como fazer o uso disto) aqui.
Aumento da transparência: O objetivo é tornar as páginas mais transparentes, inclusive mostrando o proprietário confirmado de uma página. Este será um processo longo, que começará com as páginas com grande acesso.
Reduzir a desinformação: O objetivo é impedir a disseminação de informações erradas, incluindo rótulos mais claros de verificação de fatos; combate à supressão e interferência dos eleitores, incluindo a proibição de anúncios pagos que sugerem que a votação é inútil ou aconselha as pessoas a não votar.
Tal verificação será feita por empresas contratadas para isso. Ajuda as pessoas a entender melhor as informações que veem on-line, incluindo um investimento inicial de US$ 2 milhões para apoiar projetos de alfabetização de mídia.
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